Hoje por aqui é dia de um dos grandes blogueiros/vlogueiros do país. Trata-se de Rica Perrone! Ele fala sobre o futebol catarinense, o lançamento do seu livro e também uma história engraçadíssima ao vivo na Rádio Globo. Confira:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Você é um blogueiro com opiniões fortes. Possui também um canal no Youtube. Já teve alguns desafetos por isso. Você se arrepende de alguma opinião sua?
RICA PERRONE - Algumas. Mas nada muito marcante. Eu brigo com quem acho que tenho que brigar mas levo isso pouco a sério. Normalmente quem briga comigo é que fica de mimimi, eu meio que não levo pra fora do campo. kkk
EL PALPITEIRO - Te surpreende ver um estado como Santa Catarina com quatro representantes na Série A de 2015? Acha que o Brasileirão ficou "torto" com apenas um time do Nordeste?
RICA PERRONE - Não. Acho que é fase. A tendência natural conforme se aumenta a grana no futebol é que os estados mais ricos tenham mais times e os menos ricos menos times. Sem segredo.
EL PALPITEIRO - Quando uma equipe de Santa Catarina brigará pelo título, ou por uma vaga na Libertadores? Quando seremos protagonistas?
RICA PERRONE - Não serão, acho. A economia não permitirá um time de Santa Catarina rico. Ele pode chegar, ganhar a Copa do Brasil, mas não se sustenta como grande a longo prazo. Hoje em dia quem é grande é, quem não é não fica. Não temos clubes a venda como na Europa.
EL PALPITEIRO - Na sua avaliação, quais são os pontos fortes dos principais times do Estado de Santa Catarina? Diretoria, jogadores, técnicos..
RICA PERRONE - Não conheço detalhes. Mas não vejo qualquer diferença pra outro clube brasileiro. Amadorismo, essas coisas.
EL PALPITEIRO - O que os leitores podem esperar do seu livro intitulado #TeveCopa?
RICA PERRONE - Dar risada e lembrar com carinho de uma Copa que teve 29 dias incríveis e um trágico. E falo mal da Argentina pra cacete também.
EL PALPITEIRO - Rica... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por ter dado atenção ao nosso blog!
RICA PERRONE - Acho que nada vai ser pior do que o dia que eu gritei gol jogando Fifa no ar ao vivo na Radio Globo. Eu esqueci que estava no ar, empatei um jogo no finalzinho e gritei gol no meio do debate. Não consigo fazer pior que isso. Espero. kkk
Darei aqui meus palpites! Sempre que possível, uma entrevista! Adicione o Facebook do "El Palpiteiro" - https://www.facebook.com/el.palpiteiro
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
Chapecoense deve se desfazer de Bruno Rangel?
Bruno Rangel deve seguir na Chapecoense em 2015 apesar do assédio do Botafogo. O presidente da Chapecoense, Sandro Pallaoro, disse que só libera o atleta perante o pagamento em dinheiro de R$ 1 milhão, em virtude da multa rescisória, já que o jogador tem contrato com o clube até 2015.
A direção quer contar com o atleta para 2015 e acha difícil o clube carioca bancar o valor, pela crise financeira por que vem passando.
O empresário de Rangel, Anderson Nasralla, confirmou na segunda-feira, ao Diário Catarinense, a negociação com os cariocas. Mas apostava numa liberação do jogador pela Chapecoense.
Só que o próprio jogador deu uma declaração no Jornal do Almoço da RBS TV Chapecó desta terça-feira, afirmando que pretende continuar no clube.
- Existe sim uma proposta do Botafogo, mas eu tenho contrato com a Chapecoense até o final de 2015 e estou focado par fazer uma boa temporada na Chapecoense. Segunda-feira estarei em Chapecó para me apresentar ao clube, com os outros jogadores. Para que a gente possa fazer um grande ano pela Chapecoense - afirmou Rangel.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Avaí e Figueirense têm condições de chegar pelo menos nas oitavas da Copa São Paulo
Neste final de semana já começa a Copa São Paulo. São 104 clubes na disputa. O Avaí com Desportivo Brasil (PA), Paysandu (PA) e Atlético-GO, está no grupo S, de saudade, e a sede é em Águas de Lindoia. O time de Goiânia é o adversário de estreia do Leão. Sinceramente, boto fé porque o Avaí foi bem nas categorias de base em 2014: campeão estadual juvenil e juniores.
O Figueirense está no Grupo Z, na Capital, Juventus (SP), o Santo André (SP) e o Tarumã (AM). Os dois times da capital estreiam no domingo. Pelo Alvinegro, alguns jogadores que disputaram a Série A também estarão em campo. É bom lembrar que o Figueirense em 2008 foi Campeão, o único time do Estado a vencer a competição até hoje. Acho eu que as duas equipes da Capital têm condições de chegar pelo menos entre os 16 melhores.
O Figueirense está no Grupo Z, na Capital, Juventus (SP), o Santo André (SP) e o Tarumã (AM). Os dois times da capital estreiam no domingo. Pelo Alvinegro, alguns jogadores que disputaram a Série A também estarão em campo. É bom lembrar que o Figueirense em 2008 foi Campeão, o único time do Estado a vencer a competição até hoje. Acho eu que as duas equipes da Capital têm condições de chegar pelo menos entre os 16 melhores.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
ENTREVISTA: Rafael Araldi - Narrador (e dos bons) de futebol
Quem gosta de ouvir uma bela partida de futebol pelo rádio, certamente já ouviu a Regional FM e lembra da voz de Rafael Araldi. Ele conta neste bate-papo os motivos que o levaram a trocar a TV pelo rádio e sim... ele narra o gol do título do Inter de Lages da Série A do Campeonato Catarinense de 2015!!! E ficou bom!!!
Além disso, tem uma história divertidíssima de uma partida do Avaí contra o América-MG com o "interminável" atacante Fábio Jr.! Veja nosso bate-papo na íntegra:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Como se sente um narrador legitimamente lageano vendo um time da sua cidade na Série A? Acha que Reinaldo e Marcelinho Paraíba formarão uma boa dupla de ataque?
ARALDI - Fico muito orgulhoso pela conquista do clube. Meu avô foi fundador do Inter e eu sou torcedor do Clube. Foi um feito maravilhoso, sair da C e ir pra A em pouco tempo. A cidade está motivada e acho que esses atletas vão ajudar o clube no objetivo que é conquistar a vaga para a Série D.
EL PALPITEIRO - Pra quem não acompanhou, conte um pouco como foi o reality show "O Narrador" da TV Esporte Interativo e depois, quais motivos te fizeram sair de lá?
ARALDI - Entre centenas de inscrições do Brasil todo, 8 pessoas foram selecionadas para participar do programa que dava uma vaga para ser narrador do canal.
Em provas eliminatórias, o telespectador do canal ia escolhendo quem deveria ficar para ser o novo narrador. Fui campeão e trabalhei lá por um pouco mais de um ano. Por questões financeiras resolvi voltar pra SC.
EL PALPITEIRO - Pra quem tem o sonho de ser narrador, quais dicas você daria? Quais as diferenças básicas entre narrar pra TV e pro Rádio?
ARALDI - Comece ouvindo às principais rádios do Brasil, para aprender com os melhores. Ouvindo um pouco de cada, você vai aprendendo a ter um estilo próprio. Narrar na TV é bem diferente do Rádio, mas os dois exigem muita atenção e dedicação. Acho mais difícil narrar no rádio, mas na TV você tem que se preocupar com mais coisas. Entregar comerciais e estar atento para não brigar com a imagem.
EL PALPITEIRO - O que espera desse campeonato catarinense de 2015 com tantos representantes fortes?
ARALDI - Estou ansioso para o começo do campeonato, creio que teremos o melhor campeonato de todos os tempos. Espero bons jogos.
EL PALPITEIRO - Vamos sonhar alto... Se é que há como, narre escrevendo o gol do título do Inter de Lages no Campeonato Catarinense de 2015. Como seria?
ARALDI - Como sou declaradamente torcedor do Inter de Lages, seria um mentiroso se falasse que não quero ver o Inter levantando o caneco, mas quando jogar contra Avaí e Figueira, meu time é REGIONAL FM.
O gol seria assim....
"46 minutos do segundo tempo e o placar nao sai do 0x0. Uma falta para o Inter na meia lua e a real expectativa do gol do titulo. Marcelinho Paraiba na bola, sao cinco jogadores na barreira e o gramado està molhado. Partiu Marcelinho........ GOOOOOOOOOLLLLLLLL do Interrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, Marcelinho Paraiba mete na gaveta para alegria da galera no Tio Vida, depois de 50 anos o Colorado Lageano volta a pintar Santa Catarina de vermelho e branco. O campeao VOLTOU!"
EL PALPITEIRO - Araldi... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
ARALDI - A maior dificuldade foi em São Januário na semi da Copa do Brasil de 2011 entre Vasco x Avaí. Cabines pequenas e apertadas e ainda colocaram duas rádios de Floripa em cada cabine.
Em Curitiba, no Estádio do Paraná, colocaram nós (de Floripa) no meio da torcida.
Acho que uma GRANDE gafe não cometi. A última que o pessoal pega no meu pé foi um jogo do Avaí na Ressacada que o atacante Fàbio Jr. jogava no time adversário e entrou no segundo tempo. Eu falei no ar que ele era interminável e continuei falando: "esse Fàbio Jr é rodado", "esse Fàbio Jr tá velho"... "olha o Fàbio Jr... Gooooolllll" KKKKKKKK... Isso me ensinou a nunca criticar um atacante.
Além disso, tem uma história divertidíssima de uma partida do Avaí contra o América-MG com o "interminável" atacante Fábio Jr.! Veja nosso bate-papo na íntegra:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Como se sente um narrador legitimamente lageano vendo um time da sua cidade na Série A? Acha que Reinaldo e Marcelinho Paraíba formarão uma boa dupla de ataque?
ARALDI - Fico muito orgulhoso pela conquista do clube. Meu avô foi fundador do Inter e eu sou torcedor do Clube. Foi um feito maravilhoso, sair da C e ir pra A em pouco tempo. A cidade está motivada e acho que esses atletas vão ajudar o clube no objetivo que é conquistar a vaga para a Série D.
EL PALPITEIRO - Pra quem não acompanhou, conte um pouco como foi o reality show "O Narrador" da TV Esporte Interativo e depois, quais motivos te fizeram sair de lá?
ARALDI - Entre centenas de inscrições do Brasil todo, 8 pessoas foram selecionadas para participar do programa que dava uma vaga para ser narrador do canal.
Em provas eliminatórias, o telespectador do canal ia escolhendo quem deveria ficar para ser o novo narrador. Fui campeão e trabalhei lá por um pouco mais de um ano. Por questões financeiras resolvi voltar pra SC.
EL PALPITEIRO - Pra quem tem o sonho de ser narrador, quais dicas você daria? Quais as diferenças básicas entre narrar pra TV e pro Rádio?
ARALDI - Comece ouvindo às principais rádios do Brasil, para aprender com os melhores. Ouvindo um pouco de cada, você vai aprendendo a ter um estilo próprio. Narrar na TV é bem diferente do Rádio, mas os dois exigem muita atenção e dedicação. Acho mais difícil narrar no rádio, mas na TV você tem que se preocupar com mais coisas. Entregar comerciais e estar atento para não brigar com a imagem.
EL PALPITEIRO - O que espera desse campeonato catarinense de 2015 com tantos representantes fortes?
ARALDI - Estou ansioso para o começo do campeonato, creio que teremos o melhor campeonato de todos os tempos. Espero bons jogos.
EL PALPITEIRO - Vamos sonhar alto... Se é que há como, narre escrevendo o gol do título do Inter de Lages no Campeonato Catarinense de 2015. Como seria?
ARALDI - Como sou declaradamente torcedor do Inter de Lages, seria um mentiroso se falasse que não quero ver o Inter levantando o caneco, mas quando jogar contra Avaí e Figueira, meu time é REGIONAL FM.
O gol seria assim....
"46 minutos do segundo tempo e o placar nao sai do 0x0. Uma falta para o Inter na meia lua e a real expectativa do gol do titulo. Marcelinho Paraiba na bola, sao cinco jogadores na barreira e o gramado està molhado. Partiu Marcelinho........ GOOOOOOOOOLLLLLLLL do Interrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, Marcelinho Paraiba mete na gaveta para alegria da galera no Tio Vida, depois de 50 anos o Colorado Lageano volta a pintar Santa Catarina de vermelho e branco. O campeao VOLTOU!"
EL PALPITEIRO - Araldi... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
ARALDI - A maior dificuldade foi em São Januário na semi da Copa do Brasil de 2011 entre Vasco x Avaí. Cabines pequenas e apertadas e ainda colocaram duas rádios de Floripa em cada cabine.
Em Curitiba, no Estádio do Paraná, colocaram nós (de Floripa) no meio da torcida.
Acho que uma GRANDE gafe não cometi. A última que o pessoal pega no meu pé foi um jogo do Avaí na Ressacada que o atacante Fàbio Jr. jogava no time adversário e entrou no segundo tempo. Eu falei no ar que ele era interminável e continuei falando: "esse Fàbio Jr é rodado", "esse Fàbio Jr tá velho"... "olha o Fàbio Jr... Gooooolllll" KKKKKKKK... Isso me ensinou a nunca criticar um atacante.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
PRIMEIRA ENTREVISTA DE 2015: Brasão - Atacante (Ex-Inter de Lages)
Brasão é um cara polêmico. Onde chega, ele bota pra quebrar. Ídolo máximo no Inter de Lages, saiu no ano passado sendo o grande artilheiro do campeonato. Ele revela a mágoa com um empresário da equipe, mas confessa que seria estranho vestir outra camisa em Santa Catarina.
A torcida pra ele é tanta, que até um bandeirinha já vibrou num gol de Brasão! Quer saber como teve fim esse lance? Leia o nosso primeiro bate-papo de 2015 completo:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Ivan Fiel da Silva... Qual o motivo de te chamarem de Brasão?
BRASÃO - Me chamam de Brasão desde a infância. Foram meus amigos que colocaram este apelido. Penso eu que me chamavam assim porque era "sapeca", um fogo de menino.
EL PALPITEIRO - O que aconteceu em setembro em Lages pra você sair enquanto estava em um grande momento? Seu sentimento é de gratidão ou de mágoa pelo Inter de Lages?
BRASÃO - Eu sai do Inter pois não aceitava certos tipos de atitudes do empresário que manda no Inter, pois não quero fazer parte da trapaça que ele está armando para o clube. Por isso tomei esta atitude mesmo sendo o artilheiro da equipe na época. Eu só tenho agradecer ao Inter, gosto e hoje sou um torcedor ainda maior do que quando jogava.
EL PALPITEIRO - No início do Catarinense deste ano, você começou arrasador pelo Atlético de Ibirama. Depois se contundiu e não teve mais o mesmo desempenho. Acha que se não fosse a lesão, 2014 poderia ter sido o ano do Brasão?
BRASÃO - Penso que sim, mas o futebol tem dessas coisas.
EL PALPITEIRO - Você ainda está ouvindo propostas pra ver onde vai jogar em 2015. Há a possibilidade de você voltar à Santa Catarina para jogar o Estadual?
BRASÃO - Olha, eu tenho algumas propostas e estou estudando elas. E sobre Santa Catarina acho que seria muito difícil jogar em outro time a não ser o Inter de Lages, pois não gostaria de enfrentá-lo.
EL PALPITEIRO - Seu comportamento explosivo já fez você virar vilão e também ídolo. Acha que esse comportamento pode ter te atrapalhado? Brasão está hoje em dia "com a cabeça no lugar"?
BRASÃO - Meu temperamento explosivo até pode ter me atrapalhado ao longo da carreira, mas uma coisa posso dizer com toda certeza do mundo: sempre fiz tudo de coração e posso colocar a minha cabeça no travesseiro e dormir sossegado, pois nunca fiz nada para puxar saco de diretores e torcedores, sempre fiz o que achei que devia ser feito.
EL PALPITEIRO - Brasão... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
BRASÃO - Em um jogo eu fiz um gol legítimo e o bandeirinha era torcedor do meu time, ele ficou contente e levantou a bandeira pra comemorar o gol, ai o juiz apitou impedimento.
A torcida pra ele é tanta, que até um bandeirinha já vibrou num gol de Brasão! Quer saber como teve fim esse lance? Leia o nosso primeiro bate-papo de 2015 completo:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Ivan Fiel da Silva... Qual o motivo de te chamarem de Brasão?
BRASÃO - Me chamam de Brasão desde a infância. Foram meus amigos que colocaram este apelido. Penso eu que me chamavam assim porque era "sapeca", um fogo de menino.
EL PALPITEIRO - O que aconteceu em setembro em Lages pra você sair enquanto estava em um grande momento? Seu sentimento é de gratidão ou de mágoa pelo Inter de Lages?
BRASÃO - Eu sai do Inter pois não aceitava certos tipos de atitudes do empresário que manda no Inter, pois não quero fazer parte da trapaça que ele está armando para o clube. Por isso tomei esta atitude mesmo sendo o artilheiro da equipe na época. Eu só tenho agradecer ao Inter, gosto e hoje sou um torcedor ainda maior do que quando jogava.
EL PALPITEIRO - No início do Catarinense deste ano, você começou arrasador pelo Atlético de Ibirama. Depois se contundiu e não teve mais o mesmo desempenho. Acha que se não fosse a lesão, 2014 poderia ter sido o ano do Brasão?
BRASÃO - Penso que sim, mas o futebol tem dessas coisas.
EL PALPITEIRO - Você ainda está ouvindo propostas pra ver onde vai jogar em 2015. Há a possibilidade de você voltar à Santa Catarina para jogar o Estadual?
BRASÃO - Olha, eu tenho algumas propostas e estou estudando elas. E sobre Santa Catarina acho que seria muito difícil jogar em outro time a não ser o Inter de Lages, pois não gostaria de enfrentá-lo.
EL PALPITEIRO - Seu comportamento explosivo já fez você virar vilão e também ídolo. Acha que esse comportamento pode ter te atrapalhado? Brasão está hoje em dia "com a cabeça no lugar"?
BRASÃO - Meu temperamento explosivo até pode ter me atrapalhado ao longo da carreira, mas uma coisa posso dizer com toda certeza do mundo: sempre fiz tudo de coração e posso colocar a minha cabeça no travesseiro e dormir sossegado, pois nunca fiz nada para puxar saco de diretores e torcedores, sempre fiz o que achei que devia ser feito.
EL PALPITEIRO - Brasão... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
BRASÃO - Em um jogo eu fiz um gol legítimo e o bandeirinha era torcedor do meu time, ele ficou contente e levantou a bandeira pra comemorar o gol, ai o juiz apitou impedimento.
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