Leonardo Baran é um grande apresentador da TV Esporte Interativo. Cobriu Copa do Mundo e apresenta diariamente o programa Jogando em Casa a noite, com a companhia de Bruno Formiga, Vitor Sérgio Rodrigues e desde o início de dezembro, também com José Roberto Wright!
Ele acredita que Dunga não convocará nenhum jogador que atue em Santa Catarina até a Copa de 2016 e que os clubes catarinenses aproveitaram a má fase de gigantes para emplacar quatro representantes na Série A de 2015. Confira a entrevista
01 - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestividade e inicia lhe questionando: Como está sendo trabalhar com José Roberto Wright no Jogando em Casa? O que agregou com a chegada dele?
BARAN - Não há como avaliar, por enquanto. Wrigth participou de poucos programas. Qualquer análise é precoce.
02 - Sobre o momento do futebol catarinense. Quatro equipes na primeira divisão. Mais do que estados tradicionais como MG, RS e PR. Você considera positivo, ou por ser um estado pequeno, pode deixar o Brasileirão menos interessante?
BARAN - Quanto mais equipes "nacionais" e "grandes" melhor. Óbvio! Os clubes de Santa Catarina aproveitaram bem a má fase de alguns gigantes! Parabéns ao futebol catarinense!!
03 - Como a imprensa carioca vê, por exemplo, a queda do Botafogo e a permanência da Chapecoense na Série A? É meritocracia de um novo jeito de se fazer futebol?
BARAN - A imprensa carioca fala da queda do Botafogo, sem fazer comparação com a Chapecoense.
04 - Acha que o Dunga convocará até a Copa do Mundo algum jogador que atue em SC, ou isso é um sonho?
BARAN - Acho que é um sonho.
05 - O Bruno Formiga é chato mesmo? Por quê você briga tanto com ele?
BARAN - O Bruno é um cara muito bacana. Um baita jornalista! Tem minha admiração e respeito. Eu brinco com ele porque gosto dele! A gente só brinca com quem gosta.
06 - Baran... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber.
BARAN - Na cobertura da Copa das Confederações na Alemanha. Eu estava dividindo quarto com Wagner Menezes da Rádio Tupi e numa noite de calor, gravávamos boletins com a porta e janela abertas! De repente um "Alemão" invadiu nosso quarto, gritou com a gente e saiu batendo a porta!! Certamente mandou a gente gritar mais baixo!!!
Darei aqui meus palpites! Sempre que possível, uma entrevista! Adicione o Facebook do "El Palpiteiro" - https://www.facebook.com/el.palpiteiro
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
ENTREVISTA: Junior Rocha - Técnico de Futebol
Ele foi um dos grandes destaques como técnico no ano de 2014. Conseguiu vencer o todo-poderoso Vasco sendo técnico da Luverdense! Além disso, não perdeu pras equipes catarinenses e admitiu ter dado um "nó tático" (com muito bom humor) nos catarinenses. Trata-se de Junior Rocha.
Esse jovem técnico vem chamando a atenção de grandes equipes do futebol brasileiro e afirmou que gostaria de treinar uma equipe catarinense, caso seja chamado. Será que veremos o Junior no Campeonato Catarinense de 2015? É esperar pra ver.. Veja o bate-papo interessantíssimo:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: O que aconteceu pra você ter abandonado os gramados com apenas 30 anos?
JUNIOR ROCHA - Bom, não foi difícil abandonar os gramados cedo! Dois motivos me levaram a fazer essa escolha. O primeiro é que jogador de time pequeno recebe pouco, quando recebe, uma realidade que só cresce em nosso país. Os clubes hoje acham que é uma virtude pagar em dia, quando se é obrigação.
O segundo motivo foi que fui cercado de lesões graves. A que mais me prejudicou foi a que tive no auge da carreira. Recém tinha sido vice campeão gaúcho em 2005, quando o púbis (cirurgia) me tirou um ano dos gramados. Depois disso ainda tive uns momentos bons mas nada que me fizesse decolar. Então passando por clubes pequenos e com dificuldades resolvi investir na minha carreira de técnico, que com 2 anos de profissão tenho obtido ótimos resultados, que nos quase 12 anos como atleta não consegui.
EL PALPITEIRO - Você é visto como o melhor técnico da história da Luverdense. Em 2014, enfrentou Avaí e Joinville. Não perdeu pra nenhum deles. Deu nó tático nos catarinenses? Hehehe..
JUNIOR ROCHA - Com toda humildade, pode-se dizer que sim...hehehe! Foram partidas duríssimas, tanto é que os dois subiram pra série A.
Fizemos duas partidas perfeitas taticamente, os atletas foram brilhantes. Esses bons resultados demonstram o perfil do meu trabalho, pois uma das minhas virtudes é ser perfeccionista nessa parte tática, além de estudar muito os adversários para que possamos minimizar os erros e explorar os pontos fracos do mesmo.
EL PALPITEIRO - Nosso blog fala sobre o esporte catarinense. Gostaríamos que você falasse um pouco sobre o momento do futebol do nosso estado com 4 representantes na Série A. Gostaria de comandar alguma delas?
JUNIOR ROCHA - Ótima pergunta! Somos sabedores que nosso país é enorme, tendo milhares de clubes e que isso tudo é grande demais para que a CBF organize. Hoje a Federação Catarinense de Futebol junto com seus clubes estão dando uma aula de organização, por isso que estão nesse estágio.
Sobre comandar uma dessas equipes? Bom, estou aguardando o convite...hehehe!
EL PALPITEIRO - Por ser jovem, já deve ter dirigido jogador mais velho do que você. É difícil contornar essa situação?
JUNIOR ROCHA - Isso pra mim é um privilégio e prazer enorme. Nunca tive e tenho certeza que jamais terei problemas com isso pois é no dia a dia e com os trabalhos no campo que irei adquirir a confiança de todos. Tem sido muito gratificante essa troca leal de experiências.
EL PALPITEIRO - Acha que técnico de futebol é muito desunido? Deveria ter uma espécie de Bom Senso FC entre a sua classe?
JUNIOR ROCHA - Ainda é uma classe desunida e ética raramente existe.
Estamos dando um passo muito importante para a profissão dos treinadores de futebol do nosso país. A FBTF está crescendo e se organizando. É como falei anteriormente, a CBF não dá conta de tudo, precisamos nós Treinadores nos organizar.
Esse jovem técnico vem chamando a atenção de grandes equipes do futebol brasileiro e afirmou que gostaria de treinar uma equipe catarinense, caso seja chamado. Será que veremos o Junior no Campeonato Catarinense de 2015? É esperar pra ver.. Veja o bate-papo interessantíssimo:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: O que aconteceu pra você ter abandonado os gramados com apenas 30 anos?
JUNIOR ROCHA - Bom, não foi difícil abandonar os gramados cedo! Dois motivos me levaram a fazer essa escolha. O primeiro é que jogador de time pequeno recebe pouco, quando recebe, uma realidade que só cresce em nosso país. Os clubes hoje acham que é uma virtude pagar em dia, quando se é obrigação.
O segundo motivo foi que fui cercado de lesões graves. A que mais me prejudicou foi a que tive no auge da carreira. Recém tinha sido vice campeão gaúcho em 2005, quando o púbis (cirurgia) me tirou um ano dos gramados. Depois disso ainda tive uns momentos bons mas nada que me fizesse decolar. Então passando por clubes pequenos e com dificuldades resolvi investir na minha carreira de técnico, que com 2 anos de profissão tenho obtido ótimos resultados, que nos quase 12 anos como atleta não consegui.
EL PALPITEIRO - Você é visto como o melhor técnico da história da Luverdense. Em 2014, enfrentou Avaí e Joinville. Não perdeu pra nenhum deles. Deu nó tático nos catarinenses? Hehehe..
JUNIOR ROCHA - Com toda humildade, pode-se dizer que sim...hehehe! Foram partidas duríssimas, tanto é que os dois subiram pra série A.
Fizemos duas partidas perfeitas taticamente, os atletas foram brilhantes. Esses bons resultados demonstram o perfil do meu trabalho, pois uma das minhas virtudes é ser perfeccionista nessa parte tática, além de estudar muito os adversários para que possamos minimizar os erros e explorar os pontos fracos do mesmo.
EL PALPITEIRO - Nosso blog fala sobre o esporte catarinense. Gostaríamos que você falasse um pouco sobre o momento do futebol do nosso estado com 4 representantes na Série A. Gostaria de comandar alguma delas?
JUNIOR ROCHA - Ótima pergunta! Somos sabedores que nosso país é enorme, tendo milhares de clubes e que isso tudo é grande demais para que a CBF organize. Hoje a Federação Catarinense de Futebol junto com seus clubes estão dando uma aula de organização, por isso que estão nesse estágio.
Sobre comandar uma dessas equipes? Bom, estou aguardando o convite...hehehe!
EL PALPITEIRO - Por ser jovem, já deve ter dirigido jogador mais velho do que você. É difícil contornar essa situação?
JUNIOR ROCHA - Isso pra mim é um privilégio e prazer enorme. Nunca tive e tenho certeza que jamais terei problemas com isso pois é no dia a dia e com os trabalhos no campo que irei adquirir a confiança de todos. Tem sido muito gratificante essa troca leal de experiências.
EL PALPITEIRO - Acha que técnico de futebol é muito desunido? Deveria ter uma espécie de Bom Senso FC entre a sua classe?
JUNIOR ROCHA - Ainda é uma classe desunida e ética raramente existe.
Estamos dando um passo muito importante para a profissão dos treinadores de futebol do nosso país. A FBTF está crescendo e se organizando. É como falei anteriormente, a CBF não dá conta de tudo, precisamos nós Treinadores nos organizar.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
ENTREVISTA: Fernando Viana - Atacante do Joinville
Quem deu o grande presente a nível nacional para Santa Catarina em 2014, foi o Joinville que foi campeão brasileiro da Série B. Nada mais justo que presenteá-los poucos dias após essa data festiva com uma das peças mais importantes nessa campanha. Trata-se do craque e atacante Fernando Viana.
* Agradecimento especial pela entrevista pra Carolina Abreu, jornalista e a mulher que o Fernando escolheu pra passar o resto de sua vida amando e respeitando! ;)
Na entrevista, ele se mostrou surpreso com o sucesso que faz no Estado. Conta sua trajetória no futebol e se mostra totalmente focado em defender o Jec na Série A de 2015. Veja a entrevista:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Você se destacou na equipe Sub-20 do Jec na Copa Santa Catarina. O Jael, grande artilheiro do time se contundiu na metade da Série B e você o substituiu em grande parte dos jogos. Como foi assumir a responsabilidade de ser o homem gol do Joinville?
FERNANDO VIANA - Desde que subi para o profissional do Joinville trabalhei muito em busca de boas oportunidades. Consegui finalizar o ano de 2013 de titular e marcando gols, comecei 2014 titular e marcando gol, mas infelizmente tive uma infecção grave na perna que me afastou dos gramados e coincidiu com a chegada do Jael, que teve sequência e mostrou toda qualidade inquestionável, que vocês viram. Aí, cabe a mim respeitar o momento do atleta e trabalhar com tranquilidade e força em busca de mais oportunidades. E ela chegou no momento que Deus achava certo. Graças a Ele, agarrei a oportunidade e consegui aproveitar e ajudar a equipe nessa reta final.
EL PALPITEIRO - Pela sua idade e pelo seu destaque em 2014, vários clubes devem ter te procurado. Segue no Jec em 2015? Caso saia, gostaria de atuar em algum clube específico no Brasil?
FERNANDO VIANA - Quando jogamos em um clube em destaque, como o Joinville vários clubes observam. Mas sempre mantive meu foco: subir o JEC e disputar a série A. Especulações surgem, mas procuro deixar isso com meu empresário e o clube. Tenho até dezembro de 2015 e quero cumprir e disputar a série A.
EL PALPITEIRO - Defina o professor Hemerson Maria. O que ele fez pra essa equipe render tanto em 2014 e ser a grande campeã da Série B?
FERNANDO VIANA - O professor Hemerson Maria é uma pessoa muito simples, de bom caráter e depositou a confiança no grupo, não só em 11 titulares. Isso faz toda diferença. Contribui para união e parceria dentro e fora de campo.
EL PALPITEIRO - Ainda dá pra sair tranquilo em Joinville ou o assédio da torcida é muito grande? Gosta de bater fotos com os fãs?
FERNANDO VIANA - Confesso que ainda não me acostumei (rs). Fico meio assustado de ver pessoas chegando perto de mim chorando de emoção e querendo me ver, tirar foto, entregar carta. Mas é muito bom, é bem legal. É o reconhecimento do seu trabalho e isso não tem preço.
EL PALPITEIRO - Jogaria em alguma outra equipe de Santa Catarina?
FERNANDO VIANA - Como já falei, meu foco é no Joinville e é aqui que busco todos os dias marcar história.
EL PALPITEIRO - Viana... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte sua história no futebol.
FERNANDO VIANA - Bom, saí de casa com 13 anos em busca do meu sonho. Saí de Brasília e fui jogar no Vila Nova -GO. Lá fiquei por 6 meses e fui convidado para fazer teste no Cruzeiro. Passei e lá permaneci por um ano. Não estava sendo aproveitado e como já havia me destacado, despertou interesse do rival Atlético-MG. Foi então, que comecei mesmo minha carreira. No Atlético fui do Infantil aos Juniores, foram 5 anos no clube. Mas como vi que não ia ser aproveitado no profissional, rescindimos e fui terminar meu último ano de juniores no Joinville, que me ofereceu essa oportunidade. Era praticamente a última cartada como jogador de base e eu precisava me destacar. E graças a Deus, vivi uma fase maravilhosa e mesmo chegando depois do início do catarinense sub-20 de 2012, consegui ser o artilheiro do campeonato. Foi então, que no mesmo ano já subi para o profissional e já entrei em algumas partidas. No ano seguinte, não tive muitas oportunidades, cheguei a treinar separado e estar fora dos planos, mas não abaixei a cabeça e treinava como se fosse titular e é como sempre acredito: a oportunidade vem na hora certa. Terminei o ano bem, marcando gol na série B e sendo artilheiro da Copa SC.
* Agradecimento especial pela entrevista pra Carolina Abreu, jornalista e a mulher que o Fernando escolheu pra passar o resto de sua vida amando e respeitando! ;)
Na entrevista, ele se mostrou surpreso com o sucesso que faz no Estado. Conta sua trajetória no futebol e se mostra totalmente focado em defender o Jec na Série A de 2015. Veja a entrevista:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Você se destacou na equipe Sub-20 do Jec na Copa Santa Catarina. O Jael, grande artilheiro do time se contundiu na metade da Série B e você o substituiu em grande parte dos jogos. Como foi assumir a responsabilidade de ser o homem gol do Joinville?
FERNANDO VIANA - Desde que subi para o profissional do Joinville trabalhei muito em busca de boas oportunidades. Consegui finalizar o ano de 2013 de titular e marcando gols, comecei 2014 titular e marcando gol, mas infelizmente tive uma infecção grave na perna que me afastou dos gramados e coincidiu com a chegada do Jael, que teve sequência e mostrou toda qualidade inquestionável, que vocês viram. Aí, cabe a mim respeitar o momento do atleta e trabalhar com tranquilidade e força em busca de mais oportunidades. E ela chegou no momento que Deus achava certo. Graças a Ele, agarrei a oportunidade e consegui aproveitar e ajudar a equipe nessa reta final.
EL PALPITEIRO - Pela sua idade e pelo seu destaque em 2014, vários clubes devem ter te procurado. Segue no Jec em 2015? Caso saia, gostaria de atuar em algum clube específico no Brasil?
FERNANDO VIANA - Quando jogamos em um clube em destaque, como o Joinville vários clubes observam. Mas sempre mantive meu foco: subir o JEC e disputar a série A. Especulações surgem, mas procuro deixar isso com meu empresário e o clube. Tenho até dezembro de 2015 e quero cumprir e disputar a série A.
EL PALPITEIRO - Defina o professor Hemerson Maria. O que ele fez pra essa equipe render tanto em 2014 e ser a grande campeã da Série B?
FERNANDO VIANA - O professor Hemerson Maria é uma pessoa muito simples, de bom caráter e depositou a confiança no grupo, não só em 11 titulares. Isso faz toda diferença. Contribui para união e parceria dentro e fora de campo.
EL PALPITEIRO - Ainda dá pra sair tranquilo em Joinville ou o assédio da torcida é muito grande? Gosta de bater fotos com os fãs?
FERNANDO VIANA - Confesso que ainda não me acostumei (rs). Fico meio assustado de ver pessoas chegando perto de mim chorando de emoção e querendo me ver, tirar foto, entregar carta. Mas é muito bom, é bem legal. É o reconhecimento do seu trabalho e isso não tem preço.
EL PALPITEIRO - Jogaria em alguma outra equipe de Santa Catarina?
FERNANDO VIANA - Como já falei, meu foco é no Joinville e é aqui que busco todos os dias marcar história.
EL PALPITEIRO - Viana... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte sua história no futebol.
FERNANDO VIANA - Bom, saí de casa com 13 anos em busca do meu sonho. Saí de Brasília e fui jogar no Vila Nova -GO. Lá fiquei por 6 meses e fui convidado para fazer teste no Cruzeiro. Passei e lá permaneci por um ano. Não estava sendo aproveitado e como já havia me destacado, despertou interesse do rival Atlético-MG. Foi então, que comecei mesmo minha carreira. No Atlético fui do Infantil aos Juniores, foram 5 anos no clube. Mas como vi que não ia ser aproveitado no profissional, rescindimos e fui terminar meu último ano de juniores no Joinville, que me ofereceu essa oportunidade. Era praticamente a última cartada como jogador de base e eu precisava me destacar. E graças a Deus, vivi uma fase maravilhosa e mesmo chegando depois do início do catarinense sub-20 de 2012, consegui ser o artilheiro do campeonato. Foi então, que no mesmo ano já subi para o profissional e já entrei em algumas partidas. No ano seguinte, não tive muitas oportunidades, cheguei a treinar separado e estar fora dos planos, mas não abaixei a cabeça e treinava como se fosse titular e é como sempre acredito: a oportunidade vem na hora certa. Terminei o ano bem, marcando gol na série B e sendo artilheiro da Copa SC.
domingo, 28 de dezembro de 2014
ENTREVISTA: Guilherme Lazaroni - Jogador do Figueirense
Sábado e domingo nunca publico entrevistas. Mas dessa vez será diferente. A última semana do ano merece, vai!
O bate-papo foi jogo rápido! Guilherme Lazaroni é jogador do Figueira e falou rapidamente com a nossa equipe de reportagens. Confira esse bate-papo relâmpago:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Qual é a diferença de jogar nos estados de Minas Gerais e no Ceará e atuar no futebol catarinense?
LAZARONI - Minas e Ceará, a única diferença que eu notei foi no clima. Muito calor e abafado! Porém o futebol é da mesma maneira que Santa Catarina: pegado e com muita força física
EL PALPITEIRO - Essa versatilidade que você possui é algo que veio de você ou de necessidades em outras posições que você foi se encaixando?
LAZARONI - Minha versatilidade veio das minhas características, e de alguns toques de treinadores que tive. Apesar de eu ser um jogador ofensivo, tenho uma obediência tática boa é uma marcação também. Por isso tenho essa versatilidade.
EL PALPITEIRO - Você acompanha a atuação do Bom Senso FC? Se sim, concorda com as reivindicações?
LAZARONI - Sim, acompanho, e concordo plenamente com o que eles brigam por nós, atletas de futebol
O bate-papo foi jogo rápido! Guilherme Lazaroni é jogador do Figueira e falou rapidamente com a nossa equipe de reportagens. Confira esse bate-papo relâmpago:
![]() |
Lazaroni (Direita) jogando contra o Corinthians |
LAZARONI - Minas e Ceará, a única diferença que eu notei foi no clima. Muito calor e abafado! Porém o futebol é da mesma maneira que Santa Catarina: pegado e com muita força física
EL PALPITEIRO - Essa versatilidade que você possui é algo que veio de você ou de necessidades em outras posições que você foi se encaixando?
LAZARONI - Minha versatilidade veio das minhas características, e de alguns toques de treinadores que tive. Apesar de eu ser um jogador ofensivo, tenho uma obediência tática boa é uma marcação também. Por isso tenho essa versatilidade.
EL PALPITEIRO - Você acompanha a atuação do Bom Senso FC? Se sim, concorda com as reivindicações?
LAZARONI - Sim, acompanho, e concordo plenamente com o que eles brigam por nós, atletas de futebol
sábado, 27 de dezembro de 2014
Conheça a história do Guarani da Palhoça
1928 - Em 15 de fevereiro de 1928, um grupo de rapazes reunidos no Clube Sete de Setembro, em Palhoça, resolveram fundar um time de futebol, ao qual deram o nome de Guarani Futebol Clube. O nome foi uma homenagem aos índios da região. Os fundadores foram Augusto Haeming, Ivo Zacchi, João Otávio Pamplona, Jacob Santana Silveira, José Knabben, Nilo Dias e Silvio Zacchi.
1931 - Até o final desse ano, o time não possuía campo e jogava suas partidas no terreno onde hoje funciona a Escola Básica Wenceslau Bueno.
1932 - O Sr. Juliano Lucchi doou um terreno para o time na localidade conhecida como Patural, onde foi construído o estádio próprio. Também foi organizada a primeira diretoria, tendo como presidente o Sr. Alécio Zacchi.
1936 - O Guarani paralisou suas atividades.
1937 - O Sr. Candinho Carioca fundou o América FC, que passou a utilizar o campo e a sede social pertencentes ao Guarani. Em 1939 o Sr. Candinho voltou para o Rio de Janeiro.
1940 - O Guarani FC foi reativado. 1942/43 - Pausa das atividades por um período de dois anos.
1944 - Tendo como presidente o Sr. João Otávio Pamplona, o Guarani retorna novamente às suas atividades.
1953 - Elaboração do primeiro estatuto do clube durante a presidência do Sr. João Otávio Pamplona. O mesmo estatuto viria a ser atualizado e revisado por mais quatro vezes: em 1977 na presidência do Sr. Nazarildo Tancredo Knabben, em 1992 na gestão do Sr. Waldir Wagner Filho, em 1996 durante a presidência do Sr. Rudnei Frizzo Martins e em 2002 na presidência do Sr. Moisés Maurilo Mazzola.
1966 - Em homenagem ao homem que mais vezes foi presidente do Guarani FC, o estádio foi batizado com o nome de João Otávio Pamplona.
1967 - Os Senhores Plácido Zacchi e o Sr. Lino Weiss tiveram a primeira audiência para a construção do novo estádio que viria a ser chamado de Renato Silveira, que era filho do então Governador do Estado de Santa Catarina, atleta do clube e que mais tarde viria a tornar-se presidente.
1971 - O estádio João Otávio Pamplona esteve em atividade até o final do ano quando foi trocado por um terreno perto da Praça Sete de Setembro com a Prefeitura Municipal. O novo campo foi construído pelo então Governador de Santa Catarina Sr. Ivo Silveira, que é natural de Palhoça.
1972 - Inauguração do campo do Estádio Renato Silveira com uma partida entre o Guarani FC e Saldanha da Gama. O presidente na época era o Sr. Francisco de Assis Tancredo.
1978 - O Guarani começa a participar dos campeonatos municipais de Palhoça, conquistando os títulos de 1978, 1985, 1986, 1994, 1995, 1998 e 1999.
1996 - Na gestão do Sr. Rudnei Frizzo Martins, através do empenho do então Vereador e ex-presidente Edson Ari Bernardo foi conseguida a tão sonhada iluminação do campo, permitindo a realização de jogos noturnos. A primeira partida realizada à noite foi entre as equipes do Guarani FC e Atlântico da Barra do Aririú, partida válida pelo Campeonato Municipal de Palhoça.
2000 - Sob a Presidência de Amaro José da Silva Júnior surgiu a ideia, juntamente com o Prefeito Paulino Schmidt, de profissionalizar o Clube e participar do Campeonato Catarinense da Segunda Divisão de Profissionais. Em sua primeira participação, o Guarani conquistou a terceira colocação.
2002 - Em março houve nova estruturação, onde o Guarani Futebol Clube passou a denominar-se “Sociedade Esportiva, Recreativa e Cultural Guarani”, que tem por finalidade o caráter filantrópico, beneficente, educativo, cultural, artística e a prática desportiva e recreativa em geral.
2003 – O Guarani conquistou o segundo turno da competição e o Campeonato Catarinense da Segunda Divisão de Profissionais vencendo na final a equipe do União, da cidade de Timbó, conquistando assim a vaga na Primeira Divisão do Campeonato Catarinense de Profissionais.
2004 – Participa pela primeira vez da Primeira Divisão do Campeonato Catarinense de profissionais, classificando-se para o quadrangular final, mantendo a chance de ser campeão até a última partida. Conquistando logo em sua primeira participação a quarta colocação.
2005 – Novamente participa da Elite do Futebol Catarinense, conseguindo classificação para segunda fase e terminou a competição na sexta colocação.
2006 – Participou do Campeonato Catarinense da Primeira Divisão e também da Divisão Especial, conseguindo classificação com cinco rodadas de antecedência para disputar a elite de 2007.
2007 – Em sua quarta participação e primeira por pontos corridos do Campeonato Catarinense da Primeira Divisão, terminando esta participação na sétima colocação na classificação geral.
2008 – O ano não foi dos melhores para o Bugre. Nossa equipe caiu da primeira para a segunda divisão do Campeonato Catarinense, num ano que caíram 3 equipes e o Guarani não pode mandar seus jogos no Renato Silveira, em Palhoça. Os jogos do Clube foram realizados na Ressacada e no Orlando Scarpelli. A Segunda Divisão foi disputada no mesmo ano, mas a diretoria resolveu não participar da competição, por diversas razões: - A ressaca do rebaixamento, falta de recursos e uma ação na justiça desportiva contra o Cidade Azul de Tubarão que jogou com um atleta irregular em três rodadas do Catarinense, mas infelizmente o recurso nem foi julgado.
2009 – O Guarani disputou a Divisão de Acesso, que é a terceira do Catarinense e acabou ficando em segundo lugar, perdendo a final para a equipe do XV de Indaial.
2010 – O Guarani disputou a Terceira Divisão e foi vice-campeão. Ganhou o primeiro turno, mas perdeu a final do campeonato para Caxias de Joinville. Neste ano subiram as duas equipes (Caxias e Guarani).
2011 – O Guarani disputou a Segunda Divisão, chegou a fazer a semifinal do primeiro turno, mas perdeu para o Atlético de Ibirama.
2012 – O Guarani voltou a jogar a Segunda Divisão. Venceu o primeiro turno ganhando o Atlético Tubarão em casa por 1x0, garantindo o acesso para a Elite do Futebol Catarinense. No segundo turno ficou em 2º lugar perdendo a final para o Juventus. Na final o Bugre sagrou-se Bicampeão Estadual da Segunda Divisão vencendo o Juventus por 1 a 0 em casa e empatando em 0x0 em Jaraguá. No final do ano o Guarani oficializou uma parceria com a “Par Mais” dos empresários Sávio e Renan Dalzotto.
2013 – O Guarani jogou a Primeira Divisão, ficou em penúltimo lugar com 18 pontos caindo para a Série B de 2014. No mesmo ano o clube disputou pela primeira vez a Copa Santa Catarina, terminando na terceira colocação e conseguindo uma vaga para a Série D do Campeonato Brasileiro, outra competição inédita para o Guarani. Nesse ano o Estádio Renato Silveira foi totalmente reformado, ganhando uma nova arquibancada com capacidade para 1.700 pessoas.
2014 – A “Par Mais” rescinde o contrato com o Guarani. O clube disputou em julho a Série B do Campeonato Catarinense e a Série D do Campeonato Brasileiro.
2015 – ESTÁ DE VOLTA À SÉRIE A DO CAMPEONATO CATARINENSE
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
ENTREVISTA: Soares - Atacante (Será que volta pro Figueira?)
Quem pode estar de malas prontas pra voltar ao Figueira é o atacante Soares. Ele que fez uma dupla de muita fama com o Cícero (hoje no Flu), pode reforçar a equipe da Capital em 2015. Só falta o aval do técnico Argel.
Ele também conta no bate-papo se ficou rico ou não jogando bola e também os bastidores da sua saída da Chapecoense, sua ida à Áustria e como foi parar no futebol paraibano. Veja os detalhes
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Como foi a sua chegada em Santa Catarina em 2005? Como você avalia aquela memorável parceria com o Cícero pelo Figueira?
SOARES - Olá, El Palpiteiro! Cheguei em Santa Catarina em 2005 pra jogar no time B que existia naquela época. Tive uma oportunidade de mostrar meu futebol pela equipe principal no jogo contra o São Caetano. Entrei no jogo e sofri um pênalti logo no primeiro lance.
Em seguida, no ano de 2006, foi onde tudo começou. Joguei a Taça São Paulo de Juniores e fui promovido para a equipe principal. Novamente comecei a fazer meus gols e ganhando a titularidade jogando ao lado do Cìcero e do Schwenk. Eu e o Cícero fizemos 13 gols e o Schwenk fez 14. Fizemos um trio fantástico! Naquela época foi bom pra todo mundo e em seguida cada um seguiu o seu caminho. Eu e o Cícero ainda fomos contratados pelo Fluminense e jogamos juntos mais um tempo.
EL PALPITEIRO - Você atuou também pela Chapecoense em 2013. Qual era o segredo daquela equipe que conseguiu o acesso pra Série A? Gostaria de ter permanecido e jogado a primeira divisão pela Chape?
SOARES - Tive uma passagem pela Chapecoense onde fomos "tri bem" na competição e fomos vice no Brasileirão. Nosso segredo era a marcação forte e o contra-ataque rápido. Era assim dentro e fora de casa. Mas o fundamental mesmo foi o grupo forte, onde todos se respeitavam. Não tinha vaidade!
Quando um atleta dava um deslize (bebida, noitada), nós conversávamos entre nós mesmos e falávamos pro cara que esse não era o caminho certo. Fomos levando assim até o final. Hoje agradeço primeiramente a Deus pela oportunidade e segundo a Chapecoense de ter aberto as portas pra mim e de fazer parte de uma família de guerreiros.
Queria poder ter permanecido até o final do Brasileiro, mas não foi possível devido a alguns problemas, mas foi bom enquanto durou. Fiz amigos que guardo no coração. Amei a cidade, a torcida e o clube! Tudo de bom!
EL PALPITEIRO - Como você avalia teu ano de 2014? Continua no Botafogo-PB em 2015?
SOARES - 2014 não foi um ano muito bom devido a minha saída da Chape e indo pro Vila Nova, onde joguei 4 jogos e o time caiu. Fui pra Áustria onde fiquei 2 meses, fiz pré-temporada e na hora de assinar, não era o que tinham prometido e acabei voltando ao Brasil. Assim, acabei parando no Botafogo da Paraíba. Me apaixonei pela cidade e pela torcida, mas o clube não se classificou entre os 8 pro mata-mata e acabamos saindo. Tivemos férias forçadas. Infelizmente não renovamos. Minha intenção era de ficar, até por que a torcida queria muito a minha permanência. Mas o futebol tem essas coisas. Bola pra frente...
EL PALPITEIRO - Já deu pra ficar rico, Soares? Jogador de futebol ganha muita grana?
SOARES - Rico, rico, rico não! Hehehehehehe... O que eu ganhei eu soube investir um pouco.
Jogador ganha bem e quem tem uma boa cabeça, primeiramente vai comprar uma casa pra se morar. Vejo aí muitos vivendo de aparência só por que tem um carro bom. Mas por trás, não tem nem uma casa ou um apartamento pra quando precisar, não depender dos outros.
Bom, cada um vive sua vida como deve ser. Sou um cara tranquilo, quieto, de família, sossegado. Gosto de aproveitar bastante o tempo com o que Deus me deu, que foram meus filhos e família!
EL PALPITEIRO - Como você vê as 4 equipes catarinenses na Série A? Alguma delas tem chance de ir longe? Gostaria de jogar em alguma delas em 2015?
SOARES - Vejo que 2015 será uma bênção para todas elas. Todos os times tiveram seus méritos de estarem na Série A. Creio que um deles vai ir longe e fazer história. Aquele que contratar bem, se organizar e ter um grupo forte e qualificado vai ir longe. Queria muito poder voltar a jogar no time que me projetou ao futebol brasileiro. E pelo que sei, só falta o aval do professor Argel pedir minha contratação. Ia ser tudo de bom, já que moro em Floripa, tenho família aqui, casa e amigos também. Bom, estou orando muito e se for da vontade de Deus, tudo vai dar certo!
Ele também conta no bate-papo se ficou rico ou não jogando bola e também os bastidores da sua saída da Chapecoense, sua ida à Áustria e como foi parar no futebol paraibano. Veja os detalhes
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Como foi a sua chegada em Santa Catarina em 2005? Como você avalia aquela memorável parceria com o Cícero pelo Figueira?
SOARES - Olá, El Palpiteiro! Cheguei em Santa Catarina em 2005 pra jogar no time B que existia naquela época. Tive uma oportunidade de mostrar meu futebol pela equipe principal no jogo contra o São Caetano. Entrei no jogo e sofri um pênalti logo no primeiro lance.
Em seguida, no ano de 2006, foi onde tudo começou. Joguei a Taça São Paulo de Juniores e fui promovido para a equipe principal. Novamente comecei a fazer meus gols e ganhando a titularidade jogando ao lado do Cìcero e do Schwenk. Eu e o Cícero fizemos 13 gols e o Schwenk fez 14. Fizemos um trio fantástico! Naquela época foi bom pra todo mundo e em seguida cada um seguiu o seu caminho. Eu e o Cícero ainda fomos contratados pelo Fluminense e jogamos juntos mais um tempo.
EL PALPITEIRO - Você atuou também pela Chapecoense em 2013. Qual era o segredo daquela equipe que conseguiu o acesso pra Série A? Gostaria de ter permanecido e jogado a primeira divisão pela Chape?
SOARES - Tive uma passagem pela Chapecoense onde fomos "tri bem" na competição e fomos vice no Brasileirão. Nosso segredo era a marcação forte e o contra-ataque rápido. Era assim dentro e fora de casa. Mas o fundamental mesmo foi o grupo forte, onde todos se respeitavam. Não tinha vaidade!
Quando um atleta dava um deslize (bebida, noitada), nós conversávamos entre nós mesmos e falávamos pro cara que esse não era o caminho certo. Fomos levando assim até o final. Hoje agradeço primeiramente a Deus pela oportunidade e segundo a Chapecoense de ter aberto as portas pra mim e de fazer parte de uma família de guerreiros.
Queria poder ter permanecido até o final do Brasileiro, mas não foi possível devido a alguns problemas, mas foi bom enquanto durou. Fiz amigos que guardo no coração. Amei a cidade, a torcida e o clube! Tudo de bom!
EL PALPITEIRO - Como você avalia teu ano de 2014? Continua no Botafogo-PB em 2015?
SOARES - 2014 não foi um ano muito bom devido a minha saída da Chape e indo pro Vila Nova, onde joguei 4 jogos e o time caiu. Fui pra Áustria onde fiquei 2 meses, fiz pré-temporada e na hora de assinar, não era o que tinham prometido e acabei voltando ao Brasil. Assim, acabei parando no Botafogo da Paraíba. Me apaixonei pela cidade e pela torcida, mas o clube não se classificou entre os 8 pro mata-mata e acabamos saindo. Tivemos férias forçadas. Infelizmente não renovamos. Minha intenção era de ficar, até por que a torcida queria muito a minha permanência. Mas o futebol tem essas coisas. Bola pra frente...
EL PALPITEIRO - Já deu pra ficar rico, Soares? Jogador de futebol ganha muita grana?
SOARES - Rico, rico, rico não! Hehehehehehe... O que eu ganhei eu soube investir um pouco.
Jogador ganha bem e quem tem uma boa cabeça, primeiramente vai comprar uma casa pra se morar. Vejo aí muitos vivendo de aparência só por que tem um carro bom. Mas por trás, não tem nem uma casa ou um apartamento pra quando precisar, não depender dos outros.
Bom, cada um vive sua vida como deve ser. Sou um cara tranquilo, quieto, de família, sossegado. Gosto de aproveitar bastante o tempo com o que Deus me deu, que foram meus filhos e família!
EL PALPITEIRO - Como você vê as 4 equipes catarinenses na Série A? Alguma delas tem chance de ir longe? Gostaria de jogar em alguma delas em 2015?
SOARES - Vejo que 2015 será uma bênção para todas elas. Todos os times tiveram seus méritos de estarem na Série A. Creio que um deles vai ir longe e fazer história. Aquele que contratar bem, se organizar e ter um grupo forte e qualificado vai ir longe. Queria muito poder voltar a jogar no time que me projetou ao futebol brasileiro. E pelo que sei, só falta o aval do professor Argel pedir minha contratação. Ia ser tudo de bom, já que moro em Floripa, tenho família aqui, casa e amigos também. Bom, estou orando muito e se for da vontade de Deus, tudo vai dar certo!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
ENTREVISTA: Mariano Trípodi - Atacante (dos bons) do Metropolitano
Dizem que brasileiro não gosta de argentino. Mentira! Pelo menos é assim em Blumenau e região. O grande motivador dessa mentalidade é Mariano Trípodi. Sujeito gente boa! Argentino e artilheiro, fez o Vale do Itajaí virar seu fã. Seu desafio agora, é auxiliar o Metrô na luta pelo hexagonal que decidirá o campeão estadual este ano.
Trípodi fala e escreve muito bem o português. Ele fala um pouco sobre seus objetivos esse ano. Óbvio que foi questionado sobre quem ele prefere. Pelé, Maradona, Messi ou Neymar? Veja esse bate-papo muito bacana!!!
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Como é para um argentino ser ídolo no Brasil, principalmente na cidade de Blumenau onde a torcida do Metropolitano te adora?
TRÍPODI - Pra mim é um orgulho receber esse carinho do torcedor. Isso mostra que naquele 2010 eu fiz as coisas bem feitas, e por isso tenho as portas abertas no Metropolitano.
EL PALPITEIRO - Você fez muitos gols pela base do Boca. Levou azar na época em ter Palermo e Palacio, além de Schelotto no time principal na sua posição. Deseja voltar pra lá um dia, ou tem mágoa por não ter sido aproveitado?
TRÍPODI - Não. Eu tenho muito carinho e respeito pelo Boca. Eu joguei muito tempo lá. Me formei lá e tenho muitas lembranças excelentes, além que eu sou torcedor do Boca.
EL PALPITEIRO - Santa Catarina sente a falta de um grande camisa 9. Você acha que é um dos fortes candidatos a ser o artilheiro do Campeonato Catarinense 2015?
TRÍPODI - Acho que é muito cedo pra falar disto. Primeiro a gente tem que treinar bastante até no começo da competição que é dia 01/02. Meu objetivo principal é ajudar o Metrô a fazer um excelente campeonato no Catarinense 2015. E se depois chegar os objetivos pessoais, muito melhor.
EL PALPITEIRO - Messi ou Neymar? Pelé ou Maradona?
TRÍPODI - kkkk... Sempre esta pergunta por ser argentino!!! Aquilo que eu responder, vou ficar mal. Todos eles são jogadores de outro mundo e gostaria jogar 10% do que eles jogam/jogaram bola.
EL PALPITEIRO - Gostaria de jogar na Série A por alguma equipe catarinense ou pretende permanecer o ano todo no Metropolitano?
TRÍPODI - Hoje minha cabeça está no Metropolitano. Vai ser um excelente campeonato estadual que vai ter 4 times da Seria A e 1 da série B e vai ter muita divulgação a nível nacional.
EL PALPITEIRO - Tripodi... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
Sem pressa! Obrigado pela atenção! Boa sorte em 2015
TRÍPODI - No Japão joguei pelo Tochigi. 11 Março 2011. Paulinho e Lobo, faziam tempo que eles estavam lá e cada vez que tinha um pequeno terremoto, a gente estava junto e eu perguntava pra eles se era forte ou não. Nós estávamos no Aeroporto de Tokyo esperando o horário de nosso voo e o piso começo a se movimentar devagar. Um avião estava perto de nós e eu perguntei pra eles se era um terremoto e os dois contestaram: "não gringo! É aquele avião, fica tranquilo"... Aquele foi o terremoto mais forte da história do Japão. 9.1 na escala Richter. Graças a Deus, aonde a gente estava ninguém machucou, mas para o povo do Japão no geral, foi uma época muito difícil.
Trípodi fala e escreve muito bem o português. Ele fala um pouco sobre seus objetivos esse ano. Óbvio que foi questionado sobre quem ele prefere. Pelé, Maradona, Messi ou Neymar? Veja esse bate-papo muito bacana!!!
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Como é para um argentino ser ídolo no Brasil, principalmente na cidade de Blumenau onde a torcida do Metropolitano te adora?
TRÍPODI - Pra mim é um orgulho receber esse carinho do torcedor. Isso mostra que naquele 2010 eu fiz as coisas bem feitas, e por isso tenho as portas abertas no Metropolitano.
EL PALPITEIRO - Você fez muitos gols pela base do Boca. Levou azar na época em ter Palermo e Palacio, além de Schelotto no time principal na sua posição. Deseja voltar pra lá um dia, ou tem mágoa por não ter sido aproveitado?
TRÍPODI - Não. Eu tenho muito carinho e respeito pelo Boca. Eu joguei muito tempo lá. Me formei lá e tenho muitas lembranças excelentes, além que eu sou torcedor do Boca.
EL PALPITEIRO - Santa Catarina sente a falta de um grande camisa 9. Você acha que é um dos fortes candidatos a ser o artilheiro do Campeonato Catarinense 2015?
TRÍPODI - Acho que é muito cedo pra falar disto. Primeiro a gente tem que treinar bastante até no começo da competição que é dia 01/02. Meu objetivo principal é ajudar o Metrô a fazer um excelente campeonato no Catarinense 2015. E se depois chegar os objetivos pessoais, muito melhor.
EL PALPITEIRO - Messi ou Neymar? Pelé ou Maradona?
TRÍPODI - kkkk... Sempre esta pergunta por ser argentino!!! Aquilo que eu responder, vou ficar mal. Todos eles são jogadores de outro mundo e gostaria jogar 10% do que eles jogam/jogaram bola.
EL PALPITEIRO - Gostaria de jogar na Série A por alguma equipe catarinense ou pretende permanecer o ano todo no Metropolitano?
TRÍPODI - Hoje minha cabeça está no Metropolitano. Vai ser um excelente campeonato estadual que vai ter 4 times da Seria A e 1 da série B e vai ter muita divulgação a nível nacional.
EL PALPITEIRO - Tripodi... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
Sem pressa! Obrigado pela atenção! Boa sorte em 2015
TRÍPODI - No Japão joguei pelo Tochigi. 11 Março 2011. Paulinho e Lobo, faziam tempo que eles estavam lá e cada vez que tinha um pequeno terremoto, a gente estava junto e eu perguntava pra eles se era forte ou não. Nós estávamos no Aeroporto de Tokyo esperando o horário de nosso voo e o piso começo a se movimentar devagar. Um avião estava perto de nós e eu perguntei pra eles se era um terremoto e os dois contestaram: "não gringo! É aquele avião, fica tranquilo"... Aquele foi o terremoto mais forte da história do Japão. 9.1 na escala Richter. Graças a Deus, aonde a gente estava ninguém machucou, mas para o povo do Japão no geral, foi uma época muito difícil.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
ENTREVISTA: Diego Jardel - Jogador do Avaí
Um dos grandes nomes do Avaí neste ano, foi Diego Jardel. Foi muito útil para o técnico Geninho ajeitar o time. Seu grande jogo foi em São Januário contra o Vasco na goleada de 5x0 contra a equipe cruzmaltina. Ele fala sobre esse jogo, no mesmo dia do velório do seu avô com muita emoção.
Acredita que jovens jogadores dormem em necrotério? Então leia agora esse grande entrevista especial de Natal:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: O que passou pela tua cabeça durante e depois de meter 5x0 no Vasco em São Januário e ser o responsável direto por 4 dos gols do Avaí?
DIEGO JARDEL - Aquele jogo vai ficar pra história tanto pro clube, quanto pra mim, pois foi marcante em todos os sentidos. No mesmo dia e hora do jogo meu Avô estava sendo velado em Águas Mornas. Tive que me superar, esquecer o que estava acontecendo fora do campo e me concentrar em ajudar minha equipe.
Era um jogo muito importante para as nossas pretensões e graças a Deus tudo deu certo dentro de campo. Conseguimos fazer uma grande partida, onde fiz gol e contribuindo diretamente em outros 3 e fazer um placar histórico dentro de São Januário onde jamais o Vasco sofreu tamanha goleada
EL PALPITEIRO - Esse ano foi sofrido. O Geninho começou muito bem, mas o Avaí perdeu vários jogos consecutivos. O que aconteceu pra ter a reviravolta e o Avaí embalar novamente?
DIEGO JARDEL - O time vinha dentro do G4 e brigando pelas primeiras colocações desde a metade do primeiro turno e isso tem os seu preço a pagar, pois o time fica visado e todos querendo te tirar de lá. Isso colocou uma pressão muito grande tanto por nossos torcedores que vão sempre querer ver o time ganhar e também por nós mesmos de não deixar a peteca cair.
Só que nós conseguimos isso até boa parte do campeonato, só que é muito difícil manter uma regularidade o campeonato inteiro, hoje em dia você vê Cruzeiro e Barcelona também oscilando. Só que nós tínhamos uma boa gordura e quando começamos a perder os times encostaram e também começaram a oscilar. Mas graças a Deus nos últimos jogos o time voltou na pegada que vinha e conseguimos o objetivo de todos que era o acesso.
EL PALPITEIRO - Muitas pessoas acreditam que você é a pessoa correta pra substituir o Marquinhos. Como é ser visto assim e como é atuar com um ídolo?
DIEGO JARDEL - Tem aquele ditado que fala assim: "cada um faz a sua própria história" e eu não quero ser lembrado por ser o substituto do Marquinhos. quero ser lembrado pela minha própria história dentro do futebol. Respeito a história dele dentro do clube, mas eu quero jogar! Ninguém gosta de ficar no banco.
EL PALPITEIRO - Dependendo dos cruzamentos no Catarinense e até na Copa do Brasil, "Avaí x Figueira" pode acontecer até 9 vezes este ano. Como é jogar o maior clássico do estado? Tem boas recordações?
DIEGO JARDEL - Eu estou há 1 ano e meio no clube, já joguei dois clássicos dentro do Scarpelli e nunca perdi um clássico, venci as duas. Foram momentos marcantes, pois é um jogo diferente, se cria uma atmosfera muito legal e isso mexe com o jogador. Ainda mais eu sendo da região e conhecendo a grandeza que é um jogo entre Avai e Figueirense, o que se passa na cidade nos dias que se antecede, mexe com todos, amigos e familiares. Então é um jogo que todo jogador quer jogar.
EL PALPITEIRO - Sonha em atuar em algum clube ou ao lado de algum jogador?
DIEGO JARDEL - Eu sou profissional e jogador não pode escolher clube pra jogar. Aquele que te dá o pão de cada dia é aquele que você tem que dar o sangue por ela, dar a vida. Eu penso assim e aquela camisa que eu estiver vestindo vai ser o clube do meu coração, o clube que merece o meu respeito, a minha gratidão.
EL PALPITEIRO - Diego... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
DIEGO JARDEL - Primeiramente gostaria de agradecer a oportunidade e dizer que foi uma honra participar desse bate papo. Quanto uma historia engraçada, quando eu tinha uns 18 anos estava em Mato Grosso e quando cheguei no clube pra conhecer as instalações e à moradia, descobri que os meninos estavam hospedados num antigo necrotério e que estava servindo de alojamento pra eles, fiquei quase louco e no mesmo dia liguei pra casa pra voltar. Acabei ficando algumas semanas ainda, mas nenhuma noite bem dormida de tanto medo que dava. Também quero desejar um próspero ano novo a todos. Um grande abraço.
Acredita que jovens jogadores dormem em necrotério? Então leia agora esse grande entrevista especial de Natal:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: O que passou pela tua cabeça durante e depois de meter 5x0 no Vasco em São Januário e ser o responsável direto por 4 dos gols do Avaí?
DIEGO JARDEL - Aquele jogo vai ficar pra história tanto pro clube, quanto pra mim, pois foi marcante em todos os sentidos. No mesmo dia e hora do jogo meu Avô estava sendo velado em Águas Mornas. Tive que me superar, esquecer o que estava acontecendo fora do campo e me concentrar em ajudar minha equipe.
Era um jogo muito importante para as nossas pretensões e graças a Deus tudo deu certo dentro de campo. Conseguimos fazer uma grande partida, onde fiz gol e contribuindo diretamente em outros 3 e fazer um placar histórico dentro de São Januário onde jamais o Vasco sofreu tamanha goleada
EL PALPITEIRO - Esse ano foi sofrido. O Geninho começou muito bem, mas o Avaí perdeu vários jogos consecutivos. O que aconteceu pra ter a reviravolta e o Avaí embalar novamente?
DIEGO JARDEL - O time vinha dentro do G4 e brigando pelas primeiras colocações desde a metade do primeiro turno e isso tem os seu preço a pagar, pois o time fica visado e todos querendo te tirar de lá. Isso colocou uma pressão muito grande tanto por nossos torcedores que vão sempre querer ver o time ganhar e também por nós mesmos de não deixar a peteca cair.
Só que nós conseguimos isso até boa parte do campeonato, só que é muito difícil manter uma regularidade o campeonato inteiro, hoje em dia você vê Cruzeiro e Barcelona também oscilando. Só que nós tínhamos uma boa gordura e quando começamos a perder os times encostaram e também começaram a oscilar. Mas graças a Deus nos últimos jogos o time voltou na pegada que vinha e conseguimos o objetivo de todos que era o acesso.
EL PALPITEIRO - Muitas pessoas acreditam que você é a pessoa correta pra substituir o Marquinhos. Como é ser visto assim e como é atuar com um ídolo?
DIEGO JARDEL - Tem aquele ditado que fala assim: "cada um faz a sua própria história" e eu não quero ser lembrado por ser o substituto do Marquinhos. quero ser lembrado pela minha própria história dentro do futebol. Respeito a história dele dentro do clube, mas eu quero jogar! Ninguém gosta de ficar no banco.
EL PALPITEIRO - Dependendo dos cruzamentos no Catarinense e até na Copa do Brasil, "Avaí x Figueira" pode acontecer até 9 vezes este ano. Como é jogar o maior clássico do estado? Tem boas recordações?
DIEGO JARDEL - Eu estou há 1 ano e meio no clube, já joguei dois clássicos dentro do Scarpelli e nunca perdi um clássico, venci as duas. Foram momentos marcantes, pois é um jogo diferente, se cria uma atmosfera muito legal e isso mexe com o jogador. Ainda mais eu sendo da região e conhecendo a grandeza que é um jogo entre Avai e Figueirense, o que se passa na cidade nos dias que se antecede, mexe com todos, amigos e familiares. Então é um jogo que todo jogador quer jogar.
EL PALPITEIRO - Sonha em atuar em algum clube ou ao lado de algum jogador?
DIEGO JARDEL - Eu sou profissional e jogador não pode escolher clube pra jogar. Aquele que te dá o pão de cada dia é aquele que você tem que dar o sangue por ela, dar a vida. Eu penso assim e aquela camisa que eu estiver vestindo vai ser o clube do meu coração, o clube que merece o meu respeito, a minha gratidão.
EL PALPITEIRO - Diego... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
DIEGO JARDEL - Primeiramente gostaria de agradecer a oportunidade e dizer que foi uma honra participar desse bate papo. Quanto uma historia engraçada, quando eu tinha uns 18 anos estava em Mato Grosso e quando cheguei no clube pra conhecer as instalações e à moradia, descobri que os meninos estavam hospedados num antigo necrotério e que estava servindo de alojamento pra eles, fiquei quase louco e no mesmo dia liguei pra casa pra voltar. Acabei ficando algumas semanas ainda, mas nenhuma noite bem dormida de tanto medo que dava. Também quero desejar um próspero ano novo a todos. Um grande abraço.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
ENTREVISTA - Eduardo Uram - Agente Esportivo e Sócio-Gerente da Brazil Soccer
Ele tem o poder de colocar e tirar jogador em praticamente todos os grandes clubes do Brasil e várias equipes do mundo. Mostra-se amigo de vários presidentes de equipes (inclusive catarinenses) e tem vínculo com vários jogadores. Praticamente se monta um Abecedário com os craques que Eduardo Uram tem na mão!
A - Aloísio "Boi Bandido"
B - Bruno (lateral)
C - Cícero
D - Diego Souza
E - Edson Silva
F - Fernandão do Bursaspor (TUR)
G - Guilherme Santos (Bahia)
H - Henrique (zagueiro do Flu)
I - Ibson
J - Jean (Fluminense)
L - Léo Moura
M - Marcelo Lomba
O - Obina
P - Pablo do America (MG)
Q...uase todas as letras
R - Roberto Firmino
S - Saldívar do Sportivo Luqueño (PAR)
T - Tiago Volpi (Agora do Querétaro-MEX)
V - Vágner (Avaí)
W - Wellington Nem
Y - Yago do Figueirense...
Tá fraco o menino? Esses são ALGUNS. Segundo ele, não há um favorito, são todos um orgulho. Ao mesmo tempo, afirmou que "Futebol não tem família"! Veja o bate-papo na íntegra:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Pra que ainda não conhece teu trabalho, quais são os principais jogadores que você agencia hoje?
EDUARDO URAM - Aprendi na minha convivência com o futebol a não diferenciar jogadores, rotulando alguns como principais ou mais importantes que outros. O futebol é dinâmico e com grandes oscilações.
Todos meus clientes são igualmente importantes e todos na minha empresa tratam a todos
eles da mesma forma, ao contrário, quem precisa mais atenção são aqueles que estão em um momento de dificuldade esportiva.
EL PALPITEIRO - O futebol catarinense é emergente. Está crescendo muito nos últimos anos. Você já recebeu contatos pra colocar seus jogadores para atuar no nosso estado na temporada 2015? O Avaí será uma dessas equipes?
EDUARDO URAM - Tenho uma relação de "colaboração" com o Avaí. Santa Catarina vive um momento "mágico" no cenário futebolístico nacional, com 4 clubes na Serie A e 1 clube na serie B, além do Metropolitano que é um clube que respeito e logo estará também inserido no contexto do futebol nacional.
Tenho um carinho especial pelo estado de SC, onde me considero em casa e onde tenho grandes amigos, da mesma forma que sou muito bem recebido ai.
EL PALPITEIRO - Qual é sua função na Brazil Soccer e na Tombense que teve um ano de 2014 simplesmente espetacular?
EDUARDO URAM - Sou sócio gerente da Brazil Soccer e a Brazil Soccer mantem um contrato de arrendamento com o Depto de Futebol da Tombense.
EL PALPITEIRO - Qual é o jogador que você sonha em agenciar? É uma chance real, conseguir agenciá-lo?
EDUARDO URAM - Não tenho esse tipo de sonho...rs. Estou bastante satisfeito com a minha carteira de jogadores.
EL PALPITEIRO - A Fifa quer acabar com os famosos "intermediários" no futebol. Qual sua opinião a respeito dessa situação?
EDUARDO URAM - Na verdade o que está acontecendo na Fifa eh o banimento dos "direitos econômicos" ou como é tratado por eles, os TPO's (third parties ownerships). Este banimento ainda está sendo regulamentado, bem como, já existem focos de resistência ao banimento, com ações jurídicas na Europa.
A Fifa argumenta que os "agentes", intermediários ou representantes de jogadores não fazem parte da família do futebol. Eu contra argumento dizendo que Futebol não tem família e a função do intermediário é imprescindível, e tanto os clubes quanto os jogadores, não sabem se movimentar sem os agentes.
O banimento dos TPO's, na minha opinião, ocasionará uma perda no valor das transferências dos jogadores, pelo fato que, ao não ter mais interesse em direitos econômicos, os jogadores e seus agentes resistirão em assinar contratos longos com os clubes e desta forma poderão sair livres ao final de seus contratos curtos. Desta forma os clubes também não terão direitos econômicos. Exemplifico com a transferência do jogador de basquete, Lebron James, que trocou de clube e seu ex-clube, Miami Heats, não ganhou nada, e trocará de clube de novo sem ninguém cobrar nada. Já ele cada vez tem um contrato maior e seu agente uma comissão maior. O futebol sera desse jeito.
EL PALPITEIRO - Uram... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
EDUARDO URAM - Já estou há 17 anos no futebol. Histórias não faltam e algumas realmente são divertidas e impressionantes, mas não tenho como contá-las, pois estaria expondo alguém, ou fazendo piada as custas de alguém, o que não é meu perfil, muito pelo contrário.
O futebol nos proporciona uma convivência com pessoas de várias faixas culturais e sociais e essa diversidade me faz capaz de escrever um livro de 5 mil paginas de histórias, mas as guardo pra mim ...
A - Aloísio "Boi Bandido"
B - Bruno (lateral)
C - Cícero
D - Diego Souza
E - Edson Silva
F - Fernandão do Bursaspor (TUR)
G - Guilherme Santos (Bahia)
H - Henrique (zagueiro do Flu)
I - Ibson
J - Jean (Fluminense)
L - Léo Moura
M - Marcelo Lomba
O - Obina
P - Pablo do America (MG)
Q...uase todas as letras
R - Roberto Firmino
S - Saldívar do Sportivo Luqueño (PAR)
T - Tiago Volpi (Agora do Querétaro-MEX)
V - Vágner (Avaí)
W - Wellington Nem
Y - Yago do Figueirense...
Tá fraco o menino? Esses são ALGUNS. Segundo ele, não há um favorito, são todos um orgulho. Ao mesmo tempo, afirmou que "Futebol não tem família"! Veja o bate-papo na íntegra:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Pra que ainda não conhece teu trabalho, quais são os principais jogadores que você agencia hoje?
EDUARDO URAM - Aprendi na minha convivência com o futebol a não diferenciar jogadores, rotulando alguns como principais ou mais importantes que outros. O futebol é dinâmico e com grandes oscilações.
Todos meus clientes são igualmente importantes e todos na minha empresa tratam a todos
eles da mesma forma, ao contrário, quem precisa mais atenção são aqueles que estão em um momento de dificuldade esportiva.
EL PALPITEIRO - O futebol catarinense é emergente. Está crescendo muito nos últimos anos. Você já recebeu contatos pra colocar seus jogadores para atuar no nosso estado na temporada 2015? O Avaí será uma dessas equipes?
EDUARDO URAM - Tenho uma relação de "colaboração" com o Avaí. Santa Catarina vive um momento "mágico" no cenário futebolístico nacional, com 4 clubes na Serie A e 1 clube na serie B, além do Metropolitano que é um clube que respeito e logo estará também inserido no contexto do futebol nacional.
Tenho um carinho especial pelo estado de SC, onde me considero em casa e onde tenho grandes amigos, da mesma forma que sou muito bem recebido ai.
EL PALPITEIRO - Qual é sua função na Brazil Soccer e na Tombense que teve um ano de 2014 simplesmente espetacular?
EDUARDO URAM - Sou sócio gerente da Brazil Soccer e a Brazil Soccer mantem um contrato de arrendamento com o Depto de Futebol da Tombense.
EL PALPITEIRO - Qual é o jogador que você sonha em agenciar? É uma chance real, conseguir agenciá-lo?
EDUARDO URAM - Não tenho esse tipo de sonho...rs. Estou bastante satisfeito com a minha carteira de jogadores.
EL PALPITEIRO - A Fifa quer acabar com os famosos "intermediários" no futebol. Qual sua opinião a respeito dessa situação?
EDUARDO URAM - Na verdade o que está acontecendo na Fifa eh o banimento dos "direitos econômicos" ou como é tratado por eles, os TPO's (third parties ownerships). Este banimento ainda está sendo regulamentado, bem como, já existem focos de resistência ao banimento, com ações jurídicas na Europa.
A Fifa argumenta que os "agentes", intermediários ou representantes de jogadores não fazem parte da família do futebol. Eu contra argumento dizendo que Futebol não tem família e a função do intermediário é imprescindível, e tanto os clubes quanto os jogadores, não sabem se movimentar sem os agentes.
O banimento dos TPO's, na minha opinião, ocasionará uma perda no valor das transferências dos jogadores, pelo fato que, ao não ter mais interesse em direitos econômicos, os jogadores e seus agentes resistirão em assinar contratos longos com os clubes e desta forma poderão sair livres ao final de seus contratos curtos. Desta forma os clubes também não terão direitos econômicos. Exemplifico com a transferência do jogador de basquete, Lebron James, que trocou de clube e seu ex-clube, Miami Heats, não ganhou nada, e trocará de clube de novo sem ninguém cobrar nada. Já ele cada vez tem um contrato maior e seu agente uma comissão maior. O futebol sera desse jeito.
EL PALPITEIRO - Uram... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por você ou por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber. Muito obrigado por nos atender!
EDUARDO URAM - Já estou há 17 anos no futebol. Histórias não faltam e algumas realmente são divertidas e impressionantes, mas não tenho como contá-las, pois estaria expondo alguém, ou fazendo piada as custas de alguém, o que não é meu perfil, muito pelo contrário.
O futebol nos proporciona uma convivência com pessoas de várias faixas culturais e sociais e essa diversidade me faz capaz de escrever um livro de 5 mil paginas de histórias, mas as guardo pra mim ...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
ENTREVISTA: Fernando Henrique - Goleiro do Atlético de Ibirama
Sim, jogadores são pagos para jogar e não pra dar aulas de Língua Portuguesa. Eu sei! Mas venho percebendo que quase todos os jogadores de futebol possuem uma certa batalha para lidar com o nosso idioma. Não foi o caso do novo arqueiro do Atlético de Ibirama, Fernando Henrique Schmude. Mostrou-se inteligente e formulou muito bem as suas respostas.
Nesse bate-papo exclusivo, FH fala sobre suas características, seu time de coração, suas pretensões no time do Alto Vale, além de uma história muito engraçada sobre uma de suas passagens na base do Grêmio. Confira:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Quais foram os principais motivos que te levaram a sair do futebol paulista e embarcar no futebol catarinense?
FERNANDO HENRIQUE - O principal motivo é o crescimento do futebol catarinense no cenário nacional. Hoje são pouquíssimos campeonatos estaduais mais atraentes que o de Santa Catarina. Pesou muito também a credibilidade do Atlético, que é um clube que sempre cumpre com seus compromissos.
EL PALPITEIRO - Como foi feito o convite pra você ir jogar em Ibirama? Conte um pouco das suas características e do seu histórico no futebol para os torcedores do Atlético conhecerem você.
FERNANDO HENRIQUE - Meu nome chegou até o Giovani através de um amigo em comum, o Luizinho, ex-goleiro que foi meu companheiro de Metropolitano e conhece o Giovani há muito tempo.
Quanto a minha trajetória, saí da escolinha do Francis (ex-goleiro do Atletico) em Blumenau aos 13 anos. Joguei nas categorias de base do Vitória-BA e Gremio-RS. Aos 20 anos de idade vim para o Metropolitano onde estreei como profissional em 2004. Ainda passei pelo Brusque antes de ir para o Linense-SP em 2006. Aí construí minha carreira no futebol paulista com alguns acessos por equipes como o próprio Linense, Penapolense, São Bernardo e Batatais. Estava há um ano e meio no Juventus, onde fui muito feliz e criei uma identificação muito grande com seus torcedores. Ainda atuei por alguns times de outros estados em campeonatos nacionais como pelo Alecrim-RN e Santa Cruz-PE.
Quanto às minhas características, prefiro deixar quem me vê jogar analisar, mas procuro sempre fazer as coisas com simplicidade e segurança, acho que junto com o posicionamento são os três principais pilares para qualquer goleiro.
EL PALPITEIRO - Tiago Volpi (Figueirense), Vagner (Avaí), Danilo (Chapecoense), Bruno (Criciúma), Ivan (Joinville). Nosso estado, atualmente está muito bem servido de goleiros. Você conhece algum deles? Tirando esses cinco nomes, qual seu goleiro brasileiro favorito?
FERNANDO HENRIQUE - Conheço melhor o Vagner, nos enfrentamos algumas vezes em duelos entre Juventus e Ituano na Copa Paulista do ano passado e ele já vinha atuando muito bem. Gosto muito do Jeferson, pude vê-lo jogando ao vivo e é impressionante a segurança e tranquilidade que ele passa para seu time.
EL PALPITEIRO - O que você espera dessa sua temporada... Sabendo que possivelmente enfrentará artilheiros como Bruno Rangel, Jael, entre outros, e sabendo que provavelmente, o único campeonato que o Atlético disputará no ano, será o campeonato estadual?
FERNANDO HENRIQUE - Espero fazer uma otima preparação para colher os frutos neste estadual. Vamos enfrentar adversários fortes, mas estaremos preparados. Não vejo o Atlético disputando apenas esse campeonato em 2015, acredito que iremos buscar essa vaga na série D.
EL PALPITEIRO - Acha problemático pro boleiro revelar seu time de coração? Sua torcida é pra qual time? (Não vale dizer Atlético de Ibirama! Hehehe)...
FERNANDO HENRIQUE - As vezes pode ser, mas acho uma bobagem incrível. Todo garoto tem seu time do coração, mas quando você se torna um profissional defende seu clube até o fim, pois é o ganha pão só não só seu como da sua família. Eu sou botafoguense, e não tem sido fácil, rs
EL PALPITEIRO - Fernando Henrique... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber.
FERNANDO HENRIQUE - Me lembro que quando estava no juniores no Grêmio, morava no alojamento, de baixo do anel superior do estadio Olímpico. Certa vez, em dia de jogo do profissional, eu e mais alguns companheiros saímos para ir no mercado e na volta tivemos que passar pela revista dos guardas para podermos voltar ao alojamento. O jogo já estava para começar. O policial que me revistou não queria deixar eu entrar com um pote de sorvete. Falou que eu poderia arremessar no campo. Lembro que respondi: "o senhor não está entendendo, eu moro aqui, se eu quiser eu jogo minha beliche no campo" rs. No fim das contas ele deixou eu entrar com o pote, mas sem a tampa! Valeu Palpiteiro! Abraço!
Nesse bate-papo exclusivo, FH fala sobre suas características, seu time de coração, suas pretensões no time do Alto Vale, além de uma história muito engraçada sobre uma de suas passagens na base do Grêmio. Confira:
EL PALPITEIRO - Primeiramente, o El Palpiteiro lhe agradece pela prestatividade e inicia lhe questionando: Quais foram os principais motivos que te levaram a sair do futebol paulista e embarcar no futebol catarinense?
FERNANDO HENRIQUE - O principal motivo é o crescimento do futebol catarinense no cenário nacional. Hoje são pouquíssimos campeonatos estaduais mais atraentes que o de Santa Catarina. Pesou muito também a credibilidade do Atlético, que é um clube que sempre cumpre com seus compromissos.
EL PALPITEIRO - Como foi feito o convite pra você ir jogar em Ibirama? Conte um pouco das suas características e do seu histórico no futebol para os torcedores do Atlético conhecerem você.
FERNANDO HENRIQUE - Meu nome chegou até o Giovani através de um amigo em comum, o Luizinho, ex-goleiro que foi meu companheiro de Metropolitano e conhece o Giovani há muito tempo.
Quanto a minha trajetória, saí da escolinha do Francis (ex-goleiro do Atletico) em Blumenau aos 13 anos. Joguei nas categorias de base do Vitória-BA e Gremio-RS. Aos 20 anos de idade vim para o Metropolitano onde estreei como profissional em 2004. Ainda passei pelo Brusque antes de ir para o Linense-SP em 2006. Aí construí minha carreira no futebol paulista com alguns acessos por equipes como o próprio Linense, Penapolense, São Bernardo e Batatais. Estava há um ano e meio no Juventus, onde fui muito feliz e criei uma identificação muito grande com seus torcedores. Ainda atuei por alguns times de outros estados em campeonatos nacionais como pelo Alecrim-RN e Santa Cruz-PE.
Quanto às minhas características, prefiro deixar quem me vê jogar analisar, mas procuro sempre fazer as coisas com simplicidade e segurança, acho que junto com o posicionamento são os três principais pilares para qualquer goleiro.
EL PALPITEIRO - Tiago Volpi (Figueirense), Vagner (Avaí), Danilo (Chapecoense), Bruno (Criciúma), Ivan (Joinville). Nosso estado, atualmente está muito bem servido de goleiros. Você conhece algum deles? Tirando esses cinco nomes, qual seu goleiro brasileiro favorito?
FERNANDO HENRIQUE - Conheço melhor o Vagner, nos enfrentamos algumas vezes em duelos entre Juventus e Ituano na Copa Paulista do ano passado e ele já vinha atuando muito bem. Gosto muito do Jeferson, pude vê-lo jogando ao vivo e é impressionante a segurança e tranquilidade que ele passa para seu time.
EL PALPITEIRO - O que você espera dessa sua temporada... Sabendo que possivelmente enfrentará artilheiros como Bruno Rangel, Jael, entre outros, e sabendo que provavelmente, o único campeonato que o Atlético disputará no ano, será o campeonato estadual?
FERNANDO HENRIQUE - Espero fazer uma otima preparação para colher os frutos neste estadual. Vamos enfrentar adversários fortes, mas estaremos preparados. Não vejo o Atlético disputando apenas esse campeonato em 2015, acredito que iremos buscar essa vaga na série D.
EL PALPITEIRO - Acha problemático pro boleiro revelar seu time de coração? Sua torcida é pra qual time? (Não vale dizer Atlético de Ibirama! Hehehe)...
FERNANDO HENRIQUE - As vezes pode ser, mas acho uma bobagem incrível. Todo garoto tem seu time do coração, mas quando você se torna um profissional defende seu clube até o fim, pois é o ganha pão só não só seu como da sua família. Eu sou botafoguense, e não tem sido fácil, rs
EL PALPITEIRO - Fernando Henrique... Pra gente fechar o nosso bate-papo... Conte uma história sua no futebol. Um estádio com condições precárias de trabalho, alguma gafe cometida por algum colega, enfim... Algo que nosso leitor se divertiria em saber.
FERNANDO HENRIQUE - Me lembro que quando estava no juniores no Grêmio, morava no alojamento, de baixo do anel superior do estadio Olímpico. Certa vez, em dia de jogo do profissional, eu e mais alguns companheiros saímos para ir no mercado e na volta tivemos que passar pela revista dos guardas para podermos voltar ao alojamento. O jogo já estava para começar. O policial que me revistou não queria deixar eu entrar com um pote de sorvete. Falou que eu poderia arremessar no campo. Lembro que respondi: "o senhor não está entendendo, eu moro aqui, se eu quiser eu jogo minha beliche no campo" rs. No fim das contas ele deixou eu entrar com o pote, mas sem a tampa! Valeu Palpiteiro! Abraço!
domingo, 21 de dezembro de 2014
Chapecoense conta com fama de "bom pagador" na busca por contratações
Um dos diferenciais da Chapecoense foi sempre manter suas contas em dia. Mesmo não possuindo uma folha de pagamentos muito alta, cumpre rigorosamente com suas obrigações e, inclusive pagou a primeira parcela do 13º salário adiantada para os jogadores esse ano.
Sabe-se que a Chapecoense é um dos únicos clubes brasileiros que não atrasou salários e também terminou o ano com saldo positivo. Além de esse fator ter sido importante para o clube, no que diz respeito ao desempenho dos jogadores durante a temporada, o Verdão conta com esse atributo de “bom pagador” visando a facilitação na hora das contratações.
O time Oestino está contando com o apoio do novo técnico para sugestões e contatos de jogadores, buscando uma boa formação do elenco para 2015.
O camisa 1 do Verdão, Danilo é um bom exemplo disso: após ter sido cogitada a sua ida para o time do Corinthians e freada por parte do Cruzeiro, renovou com a Chapecoense por dois anos e destacou em entrevista que o salário em dia pesou no momento da decisão.
O Verdão já conta com a renovação de 11 jogadores e pretende montar um grupo de 25 atletas. Até o momento não anunciou nenhuma nova contratação. Provavelmente novos nomes serão anunciados somente com a assinatura do contrato.
FONTE: FUTEBOL SC
Sabe-se que a Chapecoense é um dos únicos clubes brasileiros que não atrasou salários e também terminou o ano com saldo positivo. Além de esse fator ter sido importante para o clube, no que diz respeito ao desempenho dos jogadores durante a temporada, o Verdão conta com esse atributo de “bom pagador” visando a facilitação na hora das contratações.
O time Oestino está contando com o apoio do novo técnico para sugestões e contatos de jogadores, buscando uma boa formação do elenco para 2015.
O camisa 1 do Verdão, Danilo é um bom exemplo disso: após ter sido cogitada a sua ida para o time do Corinthians e freada por parte do Cruzeiro, renovou com a Chapecoense por dois anos e destacou em entrevista que o salário em dia pesou no momento da decisão.
O Verdão já conta com a renovação de 11 jogadores e pretende montar um grupo de 25 atletas. Até o momento não anunciou nenhuma nova contratação. Provavelmente novos nomes serão anunciados somente com a assinatura do contrato.
FONTE: FUTEBOL SC
sábado, 20 de dezembro de 2014
VÍDEO: A boa fase do futebol catarinense (Zunino e Martinelli)
O presidente do Avaí, Nilton Marcelo Machado, e do Joinville, Nereu Martinelli, avaliam a atual situação dos clubes!
Muito legal a reportagem em vídeo do Estadão com os dois times catarinenses que subiram pra Série A! Confiram!!!
Assinar:
Postagens (Atom)